THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Essa é pra rir... descontraia ! estou só repassando...

  ALUNO JUDEU NA ESCOLA CATÓLICA
 
 
 
Um pai judeu, com a melhor das intenções, enviou seu filho para o
colégio mais caro da comunidade Judaica. Apesar das suas posses Samuel
não ligava para as aulas.
 
Notas do primeiro mês:
* Matemática 2
* Geografia 3
* História 3
* Literatura 2
* Comportamento 0
 
Estas espantosas classificações repetiam-se mês a mês, até que o pai se cansou:
- Samuel, ouve bem o que te vou dizer, se no próximo mês as tuas notas
e o teu comportamento não melhorarem, vou te mandar estudar num
colégio católico.
 
No mês seguinte as notas do Samuel foram uma tragédia e o pai cumpriu
com a sua palavra. Através de um rabino próximo da sua família, entrou
em contato com um bispo que lhe recomendou um bom colégio franciscano
para o qual Samuel foi enviado.
 
 
Notas do primeiro mês:
* Matemática 8
*  Geografia 7
* História 7
* Literatura 8
* Comportamento 8
 
 
Notas do segundo mês:
* Matemática 10
* Geografia 8
* História 9
* Literatura 10
* Comportamento 10
 
O pai, surpreso, perguntou-lhe:
- Samuel, o que aconteceu para você ir tão bem na escola? Como é que
se deu este milagre?
 
Respondeu Samuel:
- Não sei papai. Não sei mesmo, mas assim que cheguei no colégio
apresentaram-me todos os colegas, todos os professores e mais tarde
fomos obrigados a ir a uma igreja, lá dentro do colégio. Quando
entrei, vi um homem crucificado, com pregos nas mãos e nos pés, cara
de ter sofrido muito e todo ensangüentado!... Fiquei muito
impressionado! Perguntei: quem é ele? E respondeu-me um aluno do curso
superior:
- Ele era um judeu como você.
 
Então, pensei:
 
"P.Q.P....! Aqui não tem jeito, tenho mesmo que estudar, que os padres
não estão para  brincadeira!

NOVO CONCEITO NA FABRICAÇÃO DE AVIÃO

É o futuro do futuro.


 NOVO CONCEITO NA FABRICAÇÃO DE AVIÃO
aviao quatro horas
A empresa britânica Reaction Engines Limited está trabalhando em um sistema de motor que vai ser capaz de levar 300 passageiros a qualquer lugar do mundo em apenas quatro horas.
Ainda mais impressionante, o mesmo motor pode também ser utilizado para pilotar um avião no espaço.

Sistema inovador

O sistema de motor se chama SABRE, e é baseado em um dispositivo nomeado “precooler” (algo como “pré-arrefecedor”, uma tecnologia capaz de resfriar o ar que entra no motor por mais de 1.000 graus Celsius em 0,01 segundo.
Isso corresponde a uma inédita taxa de 400 megawatts de refrigeração, o que permite que o avião “respire” oxigênio. Em outras palavras, significa que o sistema pode funcionar a uma potência muito maior do que atualmente é possível.
aviao quatro horas3
O sistema pré-arrefecedor pesa cerca de uma tonelada é constituído por uma espiral de tubos finos cheios de hélio condensado. Estes tubos sugam o calor do ar, resfriando-os a menos 150 graus Celsius antes da sua entrada no motor.
O SABRE será utilizado em dois modelos de avião – no LAPCAT A2, um avião comercial capaz de transportar passageiros de Bruxelas a Sydney em “duas a quatro horas”, e no ambicioso SKYLON, um avião não tripulado que visa proporcionar um acesso mais barato ao espaço.
aviao quatro horas2
Segundo o engenheiro-chefe Alan Bond, o LAPCAT A2 será capaz de voar “muito facilmente” ao redor do mundo a cinco vezes a velocidade do som.

No espaço

SKYLON, o avião que nos levará para o espaço exterior, terá 82 metros de comprimento e, embora vá voar como um foguete, decolará e pousará horizontalmente como um avião normal, o que o tornará mais versátil. O modelo está orçado em cerca de US$ 1,1 bilhões (cerca de R$ 2,95 bi).
aviao quatro horas4
Infelizmente, ele não terá quaisquer janelas, mas se a nova tendência da aviação pegar – alguns projetos pretendem colocar câmeras do lado de fora dos veículos e mostrar em telas enormes uma visão de 360 graus do exterior ao vivo –, isso não será um problema.
A Reaction Engines Limited já está avaliando a eficácia do SABRE, e planeja os primeiros voos de teste para 2019.

“Todo filho é pai da morte de seu pai” repassando...

 
“Todo filho é pai da morte de seu pai”
"Feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia."
Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.
É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.
É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.
É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.
Todo filho é pai da morte de seu pai.
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.
E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.
Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.
A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.
Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.
A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.
Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.
Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?
Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.
E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.
José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.
No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:
Deixa que eu ajudo.
Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.
Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.
Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.
Embalou o pai de um lado para o outro.
Aninhou o pai.
Acalmou o pai.
E apenas dizia, sussurrado:
Estou aqui, estou aqui, pai!
O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.